quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Num instante você está ali (…)

(…) e no outro já se foi.

É tão deprimente ter um cronômetro natural martelando no cérebro, não deixando você esquecer que o tempo está passando, e que em breve estará sozinha novamente. Não para sempre, mas por tempo suficiente para conseguir entrar numa ‘depressão momentânea’. Aí o que nos resta é recorrer ao velho clichê de sempre, ao velho blábláblá… Café, chocolate, música… Lembranças. Lembranças boas, que poderiam deixar de ser lembranças e poderiam se tornar o último momento de sua vida, o momento que você congelaria eternamente. “Eu poderia morrer agora, estou tão feliz. Nunca senti isso antes. Estou exatamente onde queria estar”.

Fim.

Aliás…

Fim? Não… Só o começo.

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