terça-feira, 4 de agosto de 2009

O café está com um gosto levemente azul, enquanto o silêncio cheira a um azul de tom mais intenso. O vento frio, por sua vez, me abraça com seu azul escuro, quase negro. Tudo isso se mistura ao clima preto e branco do ambiente, à transparência de meus pensamentos e ao vermelho-sangue das minhas sensações corpóreas internas e externas, formando uma solidão com uma cor tão confusa quanto eu... Mas com um tom muito forte. Acho que chamarei essa cor de saudade...

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